domingo, 3 de outubro de 2010

Paper Dreams



Eu sei que meus sonhos mexem muito comigo.
Talvez eles nunca aconteçam simplesmente por acaso.
E justamente por isso, seus maiores detalhes são guardados em lugares decifrados por uma subjetividade que possivelmente ninguém nunca vai entender.
Minha sorte é que este tipo de coisa ninguém precisa entender.
Nem saber. Apenas sentir.
Talvez um dia o destino resolva se você vai descobrir do que estou falando ou não.
Talvez um dia.
Por enquanto, o que posso dizer?



Me perdi na melodia dos meus sentimentos.



Apago a luz e vejo;
Um sol no meu violão e outro na minha janela.

O dó que tenho de ter que fazer-me passar por tudo isso;
Um dó que me lembra "não olhar para trás com rancor";
Que sempre me lembra de não deixar de ser quem eu sou.
Que me lembra de nunca desistir de meus sonhos.
De nunca deixar de simplesmente;
Sonhar.

Um comentário:

  1. 'Apago a luz e vejo;
    Um sol no meu violão e outro na minha janela.'

    Isso foi superintrínseco, brow!

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